Ex-aluno do curso de Engenharia de Computação da Unisanta, João Rodrigues atua, desde julho de 2021, como engenheiro de software no Grupo SBF, controlador das lojas Centauro, Almax Sports, ByTennis e Fisia. Sediada em São Paulo, a companhia, com ações negociadas na B3, conta atualmente com mais de 8 mil colaboradores.
Na empresa, João trabalha em projetos relacionados com as lojas Centauro e Fisia, esta última responsável pela operação comercial e distribuição oficial da marca Nike em todo o território nacional. “Atualmente, trabalho na área de payments, lidando com os sistemas que integram o pagamento no site”, explica o ex-aluno, que atua no desenvolvimento de novas tecnologias para os sistemas de pagamento e em novas oportunidades ligadas ao segmento.
Antes de atuar no Grupo SBF, o então estudante de Engenharia de Computação teve a oportunidade de estagiar, no último ano da sua graduação, na PagSeguro, que considera como a sua primeira entrada no mercado de trabalho: “atuava no desenvolvimento de sistemas embutidos das máquinas de pagamento. Tive uma experiência muito legal, e o time com o qual trabalhei me permitiu participar do planejamento e desenvolvimento de situações importantes”.
Concluído o período de estágio, João recebeu a oportunidade de se tornar colaborador do Senai. Trabalhando no setor de projetos para empresas, atuou ao lado do seu colega de classe Motasem El Malat. “A experiência me trouxe bastante aprendizado, justamente por estarmos conectados com projetos de várias empresas. Atender as necessidades de cada uma me levava a pesquisar as melhores tecnologias para cada caso. Foi um ambiente onde muita coisa acontecia ao mesmo tempo e, enquanto estive lá, vi e participei de várias mudanças que, como time, vimos necessárias em questão de gestão, definição de tarefas e planejamento”, esclarece.
A respeito da transformação de Centauro para Grupo SBF, João enxerga que a mudança trouxe muita inovação para a empresa. “Hoje, a companhia tem muito claro o objetivo de se tornar mais do que uma varejista, e percebo muito isso no desenvolvimento da área tecnológica. Existe uma cultura de incentivo à inovação, e o objetivo de evoluir as tecnologias existentes para novas oportunidades. Os times de produtos têm muita liberdade para trabalhar em melhorias e, se for o caso, até criar novos sistemas. A empresa quer se manter competitiva no mercado. Me sinto à vontade para falar abertamente sobre melhorias, não só dentro do time, mas com todo o setor de engenharia”, revela.
Sobre o seu período como aluno de Engenharia de Computação, João entende que o curso tornou realidade a ideia de profissão que tinha em sua cabeça. “Ter esse contato direto com as diferentes oportunidades dentro da Engenharia de Computação abriu muito minha visão. Foi com os professores e colegas de turma que consegui evoluir em diversas habilidades, como, por exemplo, falar em público. Minhas experiências dentro da instituição, do estágio no laboratório à participação em congressos e eventos na própria faculdade, foram muito satisfatórias e também as levo comigo”, conclui o ex-aluno, que pretende continuar aperfeiçoando cada vez mais o seu conhecimento técnico, e trabalhar em projetos com novas tecnologias.