Atuando desde abril de 2010 na multinacional Procter & Gamble, Douglas Mendes, ex-aluno de Engenharia da Unisanta, acaba de se tornar um dos mais jovens supervisores de tecnologia da informação (TI) da companhia. Com centenas de milhares de colaboradores, a P&G é hoje responsável por chancelas como Gillette, Duracell, Oral-B e Pampers – apenas 4 dentre as quase quatrocentas marcas de produtos comercializadas pela empresa em todo o mundo.
Douglas trabalha atualmente na área de TI com foco na entrega de soluções de tecnologia para o desenvolvimento do negócio. “Atualmente, tenho duas atribuições. Uma é manter um processo de compartilhamento de dados com os parceiros da companhia, de modo que sejam gerados relatórios analíticos. A segunda é garantir que nossos clientes da América Latina adotem um projeto regional da P&G. Para isso, levanto possíveis questões do projeto, faço reuniões com a gerente de projeto localizada no Panamá, além de passar para os clientes os novos procedimentos e as mudanças necessárias”, explica Douglas, que já realizou cursos de gerenciamento de projetos, habilidades de negociação e inteligência emocional através da empresa.
Antes de ingressar na multinacional como estagiário no primeiro semestre de 2010, o ex-aluno da Unisanta passou por um rigoroso processo seletivo, que inicialmente envolveu uma avaliação de perfil, raciocínio lógico e teste online de inglês. Na segunda etapa, totalmente presencial, realizou uma nova prova de raciocínio lógico, compreensão de texto e inglês. “Na terceira fase participei de um painel de entrevistas, no qual fui questionado por três gestores, sendo que um deles seria meu chefe”, destaca Douglas, que revela o quanto gosta do trabalho que realiza. “A P&G tem um plano de carreira muito bem estruturado e é adepta do desenvolvimento interno, formando os seus profissionais. Os estagiários passam semestralmente por avaliações formais e recebem feedback e acompanhamento para desenvolvimento dos projetos propostos”, elogia.
Para aqueles que buscam uma boa oportunidade profissional, Douglas ressalta que o mercado de trabalho atual é muito dinâmico e exige adaptação. “É preciso se atualizar constantemente, ter liderança e ser dinâmico”, explica o estudante, que aponta a influência da universidade para o seu desenvolvimento acadêmico, profissional e pessoal: “a Unisanta foi bastante importante para a minha formação. Um curso de engenharia fornece conhecimento técnico e muda a forma que você raciocina sobre questões acadêmicas, pessoais e profissionais, o que ajuda na hora de desenvolver um projeto para solução de algum problema, por exemplo”, finaliza.
