Formado em Engenharia de Computação, Gustavo Ferrara é engenheiro de dados na Somativa, ligada ao núcleo de soluções Inovabra do banco Bradesco


Recém-formado em Engenharia de Computação pela Unisanta, Gustavo Ferrara atua hoje como engenheiro de dados na Somativa. A empresa faz parte do hub de soluções conhecido como Inovabra, mantido pelo banco Bradesco, através do qual diversas companhias recorrem às startups do ecossistema em busca de soluções para os diversos desafios apresentados.

O ex-aluno, que atualmente colabora em um projeto que envolve, entre outras tarefas, o desenvolvimento de ETL (Extração, Transformação e Carregamento de Dados), criação de consultas SQL e orquestração de dados, explica que a Somativa tem como um de seus princípios a união dos colaboradores, independentemente do projeto em que cada um atua. “Todos conversam entre si em busca de melhorias, e a empresa está sempre procurando desenvolver seus colaboradores, envolvendo-os em diferentes etapas dos projetos e oferecendo permanentemente o suporte necessário”, esclarece.

Falando a respeito da importância da universidade para a sua formação, o ex-aluno, que durante dois anos atuou na monitoria do Núcleo de Pesquisas em Eletrônica (NPE), entende que não apenas as disciplinas, mas também os diferentes projetos realizados ao longo do curso de Engenharia de Computação contribuem para o desenvolvimento e maturidade do estudante. “Os projetos são fundamentais para se ganhar experiência lidando com a pressão da entrega, no desenvolvimento das habilidades técnicas e na busca de soluções para superar as dificuldades”, entende Gustavo, que, entre os principais desafios enfrentados na atual função, cita a comunicação com o cliente como o principal. “Entender a demanda, tirar dúvidas e apresentar resultados são ações que podem ser aperfeiçoadas apenas com a prática”, ensina.

Para os estudantes à procura de oportunidades no mercado de trabalho, o engenheiro de dados destaca que é muito importante que atuem não apenas no sentido de fortalecer a base de habilidades proporcionada pelo curso, mas que também busquem um diferencial – por exemplo, no desenvolvimento de projetos em uma área que gostem, contribuindo assim para que consigam unir prática e experiência.

Atuando no momento na área de engenharia de dados, Gustavo ressalta que está gostando bastante da área e que pensa em se especializar através de um curso de pós-graduação. “Entendo que é necessário estarmos sempre muito atentos ao mercado, principalmente porque, se tratando da área de tecnologia, tudo tende a mudar constantemente através das inevitáveis tendências e transformações”, conclui.