Promovido há pouco menos de três meses, o ex-aluno é um dos responsáveis por diversos serviços ligados à infraestrutura da empresa, como configurações de equipamentos e sistemas, desenvolvimento de desenhos técnicos, implantação de projetos de infraestrutura, acompanhamento de operações e análises de dados, entre outras atividades. Recém-formado em Engenharia de Computação, Felipe faz questão de destacar que a promoção só foi possível após a conclusão do curso.
Antes de iniciar como estagiário no iG, o então estudante participou de um processo seletivo composto por 4 etapas, envolvendo triagem de currículos, um teste online, uma dinâmica de grupo e, no mesmo dia, um teste presencial de inglês, além de entrevistas com os gestores de cada setor relacionado à área de tecnologia da informação (TI).
Através da empresa, Felipe teve a oportunidade de realizar diversos cursos direcionados à área de redes de computadores oferecidos, mas aponta a importância de ter participado da 13ª turma do Projeto Toulouse, intercâmbio oferecido pela Unisanta há mais de quinze anos. “Considero este curso tão importante quanto os demais. Primeiro, porque é um curso único, onde temos a oportunidade de construir o nosso próprio ‘microchip’. Segundo, por ser uma experiência internacional, o que acrescenta demais no currículo de um profissional”, revela.
Analisando as atuais necessidades do mercado de trabalho, o ex-aluno aconselha os estudantes a realizarem um curso de inglês para não entrarem nos processos seletivos em desvantagem: “comecei a estudar o idioma com 19 anos e precisei correr ‘atrás do prejuízo’. Soa como clichê, mas é a realidade”. Observando ainda que profissionais da área de TI nunca podem parar de estudar e aprender sobre novas tecnologias, Felipe sinaliza que continua buscando conhecimentos técnicos na área de redes e que pretende investir em um curso de pós-graduação e em outros cursos relacionados a outras áreas, como gestão de pessoas e até mesmo um novo idioma, visando futuramente atuar como gerente – eventualmente, no exterior.
O ex-aluno da Unisanta também sugere que os futuros profissionais estudem e busquem conhecimentos nos mais diferentes setores e, acima de tudo, acreditem em suas habilidades: “As empresas estão cada vez mais buscando profissionais com várias capacidades. Além disso, deve-se sempre acreditar: muitas portas podem se fechar no início, o que normalmente acontece, mas isso deve ser encarado como motivação: se a pessoa tem determinação, valores, capacidades e habilidades relevantes, chances reais vão aparecer”, finaliza.