As faculdades mais tradicionais do País são credenciadas na empresa, que escolhe e convida alguns estudantes a participar de seu processo seletivo.
Renata, formada em dezembro de 2005, já conhecia a SLB, pois sua família é de Itajubá – MG, onde uma faculdade recruta engenheiros para a empresa. “Morria de vontade de trabalhar lá! Mas morria de medo do processo seletivo da SLB pois sabia que eles só chamavam os “feras” e os testes eram rigorosos.”, relembra Renata.
Seleção – A primeira entrevista foi feita na própria faculdade, em Minas Gerais. Os que se saem bem nesta entrevista são convidados a passar um fim de semana em Macaé para conhecer a base, saber mais sobre o trabalho e para mais alguns testes.
A eliminatória do fim de semana concede, aos classificados, a “carta emprego”, convidando para ser funcionário da empresa. “Nesta carta já vem a localidade para onde eu vou, no meu caso a Indonésia. Eramos em 20, 14 homens e 6 mulheres a maioria deles da UFRN, mas eu fui a única mulher que passou!”, explica Renata.
“Em dezembro, quando me formei, entrei em contato com a empresa pra saber se tinha alguma vaga no financeiro, mas o meu “ex-chefe” me respondeu: Você é uma engenheira! A SLB é feita de engenheiros, então você não tem que estar no financeiro!”, relembra. Renata passará duas semanas na Malásia e depois segue para a Indonésia, onde ficará de dois a três anos.